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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Coca-Cola



1941




Vendo que o Nordeste Brasileiro era a porção de terra mais próxima da África, o Governo dos Estados Unidos da América vislumbrou a possibilidade de usar tal área para assim poder atender melhor e mais próximo as tropas envolvidas na Guerra que alastrada pela Europa chegara ao norte da África onde o fiasco italiano fez com que a Alemanha corresse em socorro do debilóide Mussolini.

Um acordo secreto é então assinado pelo Governo Brasileiro e Americano permitindo assim que aviões estadunidenses façam escalas no Nordeste e usem aeroportos brasileiros como bases para seus aviões.



No dia 26 de julho daquele ano, o Diário Oficial da União publica o Decreto-Lei 3.262, do dia anterior que autorizava a Panair do Brasil a construir e melhorar os aeroportos no Nordeste, desta forma aviões americanos começarão a chegar com mais intensidade e reforçarão as bases ali sediadas.

Nesse burburinho, chegam pelas mãos dos soldados Ianques as primeiras garrafas de um desconhecido refrigerante e pequenas fábricas móveis começam a acompanhar as tropas americanas.



Desta forma foi o primeiro contado do povo brasileiro com o hoje mais conhecido e popular refrigerante de todos os tempos, a Coca-Cola.

Mas Tia Maria levaria ainda muito tempo para saborear tal e desconhecida bebida escura e cheia de bolinhas.

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