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segunda-feira, 10 de junho de 2013

O Dia Mais Feliz Para a Humanidade




1946



Haverá neste ano um dia que marcará de felicidade não só Tia Maria como toda a humanidade.

A Guerra havia acabado há oito meses, o mundo ainda comemorava com alegria o fim daquele período de longos e loucos seis anos de batalhas, mas a alegria seria quintuplicada quando o mundo cheio de emoção e alegria comemoraria com fanfarras, sinos e festas um nascimento ímpar.



No Brasil inclusive o Carnaval estava sendo comemorado naquela semana, em comemoração ao nascimento que se aproximava. E naquela segunda-feira de Carnaval, dia 11 de março daquele ano, às 14 horas e 30 minutos, em uma casa à Rua Afonso Pena, no Bairro Fragata, na cidade de Pelotas, a Princesa do Sul. A mais linda cidade do Brasil, a mais culta. A doce cidade dos doces. Estrela que ilumina o Universo nasceria o mais belo e fofinho bebezinho de todos os tempos.

Eu!



E nascer é como um...
C H E G U E I!!!  
Esta foi a sensação que senti quando a vida me acolheu. Uma maravilhosa sensação de estar ali, em algum lugar. Lugar estranho e ao mesmo tempo familiar.

Uma estranha sensação de estar ali, sem preocupações de onde se veio ou se veio, como veio ou por que veio.

É um simplesmente “existo”.

Um “DÉJÀ VU”. (Déjà vi)

E isto que eu tinha horas ou dia de vida.

E Tia Maria que o diga, afinal de contas ela é minha tia amada e não dirá o contrário.






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